O mundo está em constante mudança!
As revoluções fazem parte da História. Elas fazem a roda do mundo girar!!!!
Se você ligar a televisão, seja em qualquer canal, verá com muita frequência as notícias sobre a crise por qual o Egito tem passado. Governado durante 30 anos por Hosni Mubarak, agora a população exije mudanças. Leia a reportagem abaixo e me responda: Quais os motivos que levaram a população egípicia a reivindicar a saída do presidente Mubarak? A população está com a razão? Por quê? Na sua opinião governos ditatorias trazem algum benefício? Essa notícia foi atualizada em 02/02, qual a situação do Egito hoje em 13 de fevereiro de 2011?
(A reportagem a abaixo foi retirada do site do jornal Zero Hora de SP, e tem como link http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Mundo&newsID=a3192145.xml )
Cronologia: entenda a onda de protestos no Egito
Confira os desdobramentos dos conflitos das duas últimas semanas
Atualizada em 02/02/2011 às 17h45min
Uma receita explosiva para qualquer governante desafia o ditador do Egito, Hosni Mubarak: inflação de dois dígitos, desemprego, corrupção endêmica e sistema político asfixiante. Os jovens, maioria no país e sem perspectivas de melhoria de vida, engrossam os protestos contra o regime de Mubarak, que já dura 30 anos. Entenda a cronologia do caso:
De 17 a 20 de janeiro:
Um homem de 50 anos toca fogo em si mesmo em frente ao Parlamento, no Cairo, numa possível reprodução do suicídio de um jovem tunisiano em meados de dezembro que desencadeou a revolta e subsequente derrubada do presidente Zine El Abidine Ben Ali. Nos dias seguintes, mais três egípcios fazem o mesmo — um deles, de 25 anos, não resiste aos ferimentos e morre.

Foto: Martin Bureau, AFP
Dia 25:
Insuflados pelo líder da oposição, Mohamed ElBaradei, milhares de pessoas tomam as ruas do Egito pedindo a renúncia do presidente do país, Hosni Mubarak. Nos confrontos com a polícia, dois manifestantes morrem em Suez e um policial é morto no Cairo.
Dia 26:
As manifestações se espalham dos grandes centros para cidades menores, aumentando em número e violência. No Cairo, um policial e um manifestante são mortos, enquanto em Suez 55 protestantes e 15 homens da força anti-motim são feridos.
Dia 27:
Diante do saldo violento, com mais um jovem morto em Sinai, a Casa Branca cobra providências do governo do Cairo para evitar os embates, enquanto a União Européia chama atenção para o direito de protestas da população.
Dia 28:
O saldo da violência chega a 13 mortos, centenas de feridos e quase mil presos. Os protestos aumentam e manifestantes tocam fogo no prédio do governo em Alexandria e na sede do Partido Democrático Nacional. Os serviços de internet são derrubados e ElBaradei diz que está pronto para liderar a transição, enquanto Mubarak impõe toque de recolher e promete reformas.

Foto: Reprodução, Egyptian TV
Dia 29:
O presidente egípcio, Hosni Mubarak, designou um vice-presidente, o chefe da inteligência Omar Suleiman, pela primeira vez em 30 anos, e um novo primeiro-ministro, ambos com cargo de general, para tentar sufocar a rebelião já deixa mais de 90 mortos.
Dia 30:
O presidente egípcio, Hosni Mubarak, visitou um centro de operações do exército e ordenou que o toque de recolher no Cairo, Alexandria e Suez seja ampliado em uma hora. O toque de recolher, instaurado na sexta-feira devido aos protestos da população para exigir a renúncia de Mubarak, foi gradualmente ampliado, mas não é respeitado pela população. Neste domingo, as autoridades egípcias ordenaram à polícia antimotins que volte a atuar em todo o país, depois de dois dias nos quais esteve virtualmente ausente, quando ocorreram diversos saques enquanto o exército lidava com uma revolta popular.
Dia 31:
O movimento contra o regime convocou uma greve geral por tempo indeterminado. Durante a manhã, a emissora estatal egípcia anunciou a formação de um novo governo no país, substituindo o governo dissolvido na sexta-feira. Na mudança mais significativa, o criticado ministro do Interior — responsável pelas forças de segurança — foi substituído.
O exército anunciou que não usará a força contra os manifestantes e declarou que considera as demandas do povo "legítimas". O último provedor de internet egípcio ainda em funcionamento, o Grupo Noor, caiu nesta segunda-feira, deixando o país sem acesso à rede.
Dia 1º: No oitavo dia de intensos protestos anti-governamentais, mais de 1 milhão de pessoas saíram às ruas de todo país protestando contra o governo, na chamada "Marcha do Milhão". Os conflitos podem ter deixado cerca de 300 mortos, segundo a ONU. No poder desde 1981, o presidente egípcio, Hosni Mubarak, garantiu que não irá tentar a reeleição, em discurso transmitido pela emissora de TV estatal.
De 17 a 20 de janeiro:
Um homem de 50 anos toca fogo em si mesmo em frente ao Parlamento, no Cairo, numa possível reprodução do suicídio de um jovem tunisiano em meados de dezembro que desencadeou a revolta e subsequente derrubada do presidente Zine El Abidine Ben Ali. Nos dias seguintes, mais três egípcios fazem o mesmo — um deles, de 25 anos, não resiste aos ferimentos e morre.

Foto: Martin Bureau, AFP
Dia 25:
Insuflados pelo líder da oposição, Mohamed ElBaradei, milhares de pessoas tomam as ruas do Egito pedindo a renúncia do presidente do país, Hosni Mubarak. Nos confrontos com a polícia, dois manifestantes morrem em Suez e um policial é morto no Cairo.
Dia 26:
As manifestações se espalham dos grandes centros para cidades menores, aumentando em número e violência. No Cairo, um policial e um manifestante são mortos, enquanto em Suez 55 protestantes e 15 homens da força anti-motim são feridos.
Dia 27:
Diante do saldo violento, com mais um jovem morto em Sinai, a Casa Branca cobra providências do governo do Cairo para evitar os embates, enquanto a União Européia chama atenção para o direito de protestas da população.
Dia 28:
O saldo da violência chega a 13 mortos, centenas de feridos e quase mil presos. Os protestos aumentam e manifestantes tocam fogo no prédio do governo em Alexandria e na sede do Partido Democrático Nacional. Os serviços de internet são derrubados e ElBaradei diz que está pronto para liderar a transição, enquanto Mubarak impõe toque de recolher e promete reformas.

Foto: Reprodução, Egyptian TV
Dia 29:
O presidente egípcio, Hosni Mubarak, designou um vice-presidente, o chefe da inteligência Omar Suleiman, pela primeira vez em 30 anos, e um novo primeiro-ministro, ambos com cargo de general, para tentar sufocar a rebelião já deixa mais de 90 mortos.
Dia 30:
O presidente egípcio, Hosni Mubarak, visitou um centro de operações do exército e ordenou que o toque de recolher no Cairo, Alexandria e Suez seja ampliado em uma hora. O toque de recolher, instaurado na sexta-feira devido aos protestos da população para exigir a renúncia de Mubarak, foi gradualmente ampliado, mas não é respeitado pela população. Neste domingo, as autoridades egípcias ordenaram à polícia antimotins que volte a atuar em todo o país, depois de dois dias nos quais esteve virtualmente ausente, quando ocorreram diversos saques enquanto o exército lidava com uma revolta popular.
Dia 31:
O movimento contra o regime convocou uma greve geral por tempo indeterminado. Durante a manhã, a emissora estatal egípcia anunciou a formação de um novo governo no país, substituindo o governo dissolvido na sexta-feira. Na mudança mais significativa, o criticado ministro do Interior — responsável pelas forças de segurança — foi substituído.
O exército anunciou que não usará a força contra os manifestantes e declarou que considera as demandas do povo "legítimas". O último provedor de internet egípcio ainda em funcionamento, o Grupo Noor, caiu nesta segunda-feira, deixando o país sem acesso à rede.
Dia 1º:
A população egipcia estava reivindicando melhores condições de vida e liberdade, quando saíram as ruas para fazer esse protesto , O presidente tentou de várias formas acalmar os protestantes, mas nenhuma proposta que ele fez conseguiu , com isso vimos que a população estava muito decidida com o que queria e só iria descançar depois que Mubarak saísse do governo. A população não aguentava mais esse regime ditatorial imposto por Mubarak , eles queriam um governo democrático, e quando o presidente saiu do cargo, eles fizeram a maior festa, porque é como se fosse uma nova " era " que vai começar no Egito. A populção tem razão sim em protestar, em correr atras daquilo que se quer, porque uma pessoa só , ou um governo só, não pode ditar as regras de um país inteiro , fazendo que todos obedeçam , ou seja , um país sem democracia, sem que as pessoas não possam expor sua vontade. Para mim os governos ditatorias não trazem nenhum beneficio a população , porque todos querem participar de algum modo das decisões e não somente obedecer aquela regra especifica. O presidente do Egito deixou o país com sua família e renunciou o seu cargo. As pessoas voltaram as ruas, mas dessa vez foi para festejar a libertação do Egito após 30 anos do regime ditatorial de Mubarak!
ResponderExcluirTHAYNÁ CALHEIROS - 2° ANO " BEBEDOURO "
Eles tão reivindicando os seus direitos, hoje vivemos em uma democracia, onde estamos acostumado a expressar nossos pensamentos, e os egípcios querem isso ser livre para expressar seus pensamentos, e não viver em um regime ditatorial pelo resto de suas vidas. Quando o presidente Hosni Mubarak saio do governo ele fizeram uma festa porque eles agora sabe que vão ser livres para expressar seus pensamentos, ou seja o EGITO entro em uma nova era de suas vidas onde agora de certa forma eles vão ser "livres" para fazer o que quiserem. De certa forma o Hosni Mubarak não podia ser contra a população egípcia porque eles tavam bem decidido diante a idéia de tirar o presidente do poder e conseguiram. Hoje a população volta as ruas para festejar a saida de Hosni Mubarak.
ResponderExcluir'- Zélia Caroline de Marinho Barros *-* 2° ano Bebedouro
A mesma situação já ocorreu várias vezes em todo o mundo e durante toda a história,e sabemos como geralmente acaba:o sonho dura alguns poucos meses e logo depois um novo governo ditatorial toma o poder,ou simplesmente o exército quer seu "pedaço do bolo".Afinal,por qual razão os oligarcas,a força militar,e antigos governantes do Egito não iriam querer sentir o sabor do poder?
ResponderExcluirEnquanto medidas radicais não forem tomadas e o povo retome uma unidade cultural,não haverá mudança verdadeira,o máximo que teremos será um novo Iraque.
Eles só querer o direito deles como pessoa, cidadãos como gente, eles aguentaram muito ainda. O governo era fraudulento, tava com os índices de taxas muito baixo e os jovens estavam se vendo sem futuro. Então eles tomaram a posição de correr atras do futuro dele e de suas famílias. ah tem mais o Egito foi apenas o ratinho de laboratorio e deu certo e hoje outros países estão seguindo o mesmo metodo.
ResponderExcluir- Cleber 3º Bebedouro